Como efeito da pandemia, o faturamento de vários restaurantes no Brasil recuou no último ano. Além disso, desde o início das restrições para o funcionamento, cada vez mais as empresas precisaram mirar em outro público, o que consome no lar. Entretanto, poucos negócios apostaram nos aplicativos de entrega e cresceram como: o Outback.
Não à toa, o grupo rapidamente evoluiu seu volume mensal de pedidos pela internet durante a pandemia e ainda tem planos de expansão para o país. E como foi possível garantir a passagem pela crise, o fluxo de caixa em dia, manter uma companhia com mais de 10 mil colaboradores e preservar o encanto que os consumidores têm pela marca?
A rede investiu em inovação, que no caso do Outback está muito ligada à experiência dentro do restaurante.
Em todas as unidades da rede, os funcionários se apresentam pelo nome e são orientados a agachar para olhar nos olhos dos clientes enquanto realizam o atendimento. “Quando começou a pandemia não sabíamos como seria, mas a gente sabia qual era a nossa cultura, os nossos princípios e decidimos que iríamos preservar as pessoas”, contou Pierre Berenstain, CEO do Outback. Também relacionado a experiência dentro dos restaurantes, o ambiente confortável, mais escuro e aconchegante é outro diferencial da rede.
No delivery, foi preciso repensar como criar momentos agradáveis e icônicos para surpreender o cliente. Pensando nisso, os pedidos são entregues com a mesma cortesia do restaurante: o pão australiano chega quentinho com manteiga, uma carta com o nome do cliente escrito à mão o convida a abaixar um pouquinho a luz de casa, ouvir a playlist do Outback no Spotify e outras dicas de como transformar aquele momento – uma delas explica todo o ritual para gelar a caneca de chopp, outra especialidade da rede.
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